São 100 mil os trabalhadores em postos de combustíveis do Estado de São Paulo. A data-base é 1º de março. A categoria está em campanha salarial, que agrega a Federação Estadual e 18 Sindicatos no Estado.
Segunda, dia 11, acontecerá a segunda rodada de negociações, desta vez em Campinas, sede de uma das entidades patronais, a Recap.
A Agência Sindical ouviu Luiz Arraes, que preside o Sindicato em Osasco e também a Federação dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de São Paulo – Fepospetro.
Principais trechos:
Ambiente – “Vejo que tem um ambiente favorável à negociação. Esperamos, nessa segunda reunião, avançar em cláusulas sociais, principalmente”.
Cláusulas – “Queremos obter a volta das homologações aos Sindicatos. Também nos preocupa assegurar a ultratividade da Convenção Coletiva, para que os direitos e garantias sejam preservados”.
Pauta – “Queremos zero desconto no transporte. Zero mesmo, pois nossa Convenção garante. Também reivindicar um valor a título de vale-combustível aos companheiros que se deslocam em condução própria”.
Avanços – Ao longo dos anos, a categoria obteve importantes conquistas, entre as quais vedar terceirização nos postos e o banco de horas. Arraes comenta: “Não fosse isso, nosso setor estaria duramente precarizado, pagando salário mínimo”. Jornada intermitente também está proibida.
Mobilização – Inicialmente, a categoria foi mobilizada pelas assembleias dos Sindicatos, em todo o Estado. A intensidade dessa mobilização vai depender da postura patronal durante as negociações coletivas.
Conjuntura – Segundo Arraes, “o Brasil cresce, o PIB aumenta, os juros caem e o salário mínimo volta a obter ganho real, e isso põe mais dinheiro no bolso do povo e no consumo”.
Portanto, conclui o presidente da Fepospetro, “a conjuntura evoluiu e os patrões precisam dar a contribuição deles, pagando salários mais justos e com melhores condições de trabalho”.
MAIS – Site da Federação.
Via Agência Sindical
São 100 mil os trabalhadores em postos de combustíveis do Estado de São Paulo. A data-base é 1º de março. A categoria está em campanha salarial, que agrega a Federação Estadual e 18 Sindicatos no Estado.
Segunda, dia 11, acontecerá a segunda rodada de negociações, desta vez em Campinas, sede de uma das entidades patronais, a Recap.
A Agência Sindical ouviu Luiz Arraes, que preside o Sindicato em Osasco e também a Federação dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de São Paulo – Fepospetro.
Principais trechos:
Ambiente – “Vejo que tem um ambiente favorável à negociação. Esperamos, nessa segunda reunião, avançar em cláusulas sociais, principalmente”.
Cláusulas – “Queremos obter a volta das homologações aos Sindicatos. Também nos preocupa assegurar a ultratividade da Convenção Coletiva, para que os direitos e garantias sejam preservados”.
Pauta – “Queremos zero desconto no transporte. Zero mesmo, pois nossa Convenção garante. Também reivindicar um valor a título de vale-combustível aos companheiros que se deslocam em condução própria”.
Avanços – Ao longo dos anos, a categoria obteve importantes conquistas, entre as quais vedar terceirização nos postos e o banco de horas. Arraes comenta: “Não fosse isso, nosso setor estaria duramente precarizado, pagando salário mínimo”. Jornada intermitente também está proibida.
Mobilização – Inicialmente, a categoria foi mobilizada pelas assembleias dos Sindicatos, em todo o Estado. A intensidade dessa mobilização vai depender da postura patronal durante as negociações coletivas.
Conjuntura – Segundo Arraes, “o Brasil cresce, o PIB aumenta, os juros caem e o salário mínimo volta a obter ganho real, e isso põe mais dinheiro no bolso do povo e no consumo”.
Portanto, conclui o presidente da Fepospetro, “a conjuntura evoluiu e os patrões precisam dar a contribuição deles, pagando salários mais justos e com melhores condições de trabalho”.
MAIS – Site da Federação.
Via Agência Sindical
São 100 mil os trabalhadores em postos de combustíveis do Estado de São Paulo. A data-base é 1º de março. A categoria está em campanha salarial, que agrega a Federação Estadual e 18 Sindicatos no Estado.
Segunda, dia 11, acontecerá a segunda rodada de negociações, desta vez em Campinas, sede de uma das entidades patronais, a Recap.
A Agência Sindical ouviu Luiz Arraes, que preside o Sindicato em Osasco e também a Federação dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo de São Paulo – Fepospetro.
Principais trechos:
Ambiente – “Vejo que tem um ambiente favorável à negociação. Esperamos, nessa segunda reunião, avançar em cláusulas sociais, principalmente”.
Cláusulas – “Queremos obter a volta das homologações aos Sindicatos. Também nos preocupa assegurar a ultratividade da Convenção Coletiva, para que os direitos e garantias sejam preservados”.
Pauta – “Queremos zero desconto no transporte. Zero mesmo, pois nossa Convenção garante. Também reivindicar um valor a título de vale-combustível aos companheiros que se deslocam em condução própria”.
Avanços – Ao longo dos anos, a categoria obteve importantes conquistas, entre as quais vedar terceirização nos postos e o banco de horas. Arraes comenta: “Não fosse isso, nosso setor estaria duramente precarizado, pagando salário mínimo”. Jornada intermitente também está proibida.
Mobilização – Inicialmente, a categoria foi mobilizada pelas assembleias dos Sindicatos, em todo o Estado. A intensidade dessa mobilização vai depender da postura patronal durante as negociações coletivas.
Conjuntura – Segundo Arraes, “o Brasil cresce, o PIB aumenta, os juros caem e o salário mínimo volta a obter ganho real, e isso põe mais dinheiro no bolso do povo e no consumo”.
Portanto, conclui o presidente da Fepospetro, “a conjuntura evoluiu e os patrões precisam dar a contribuição deles, pagando salários mais justos e com melhores condições de trabalho”.
MAIS – Site da Federação.
Via Agência Sindical