Bolsonaro passou quatro anos e nunca recebeu os sindicalistas. Já Lula, no 18º dia de seu governo, realizou plenária com todas as Centrais Sindicais, no Palácio do Planalto, nesta quarta. Ele falou: “Vocês não têm aqui apenas um presidente da República, mas um sindicalista que virou presidente da República do Brasil por causa de vocês”.
No palco, presidentes de 10 Centrais Sindicais e uma plenária lotada de dirigentes, de todo o País. Os representantes das Centrais falaram no evento, de acordo com tema previamente tratado entre as próprias entidades.
Ministro do Trabalho, Luiz Marinho comandará o Grupo de Trabalho, com a participação dos sindicalistas. “A ideia é estimular a participação sindical nos debates sobre salário mínimo e outras questões de interesse da classe trabalhadora”, afirmou. Para Adilson Araújo, da CTB, “essa questão não pode ser pautada pelo Deus mercado, porque foi o que ocorreu nos governos Temer e Bolsonaro, com graves prejuízos para os trabalhadores”.
Emprego – Segundo Sérgio Nobre, da CUT, “o novo Ministério deve atuar em conjunto com outras Pastas, a fim de gerar novos postos de trabalho, proteger o emprego e reduzir o nível de precariedade existente”.
A questão do emprego também foi lembrada por Ricardo Patah, da UGT. Ele citou a situação dos trabalhadores de aplicativo, observando “que essa parcela representa a imensa massa submetida hoje a condições precárias e de exploração”.
Força – Miguel Torres, presidente da Força Sindical, defendeu um novo modelo de negociação coletiva. Para ele, as assembleias devem ser soberanas, “propiciando ao trabalhador decidir sobre as políticas de seu Sindicato e o custeio das entidades”.
Imposto – O presidente em exercício da Nova Central, Moacyr Tesch Auersvald, o reajuste na tabela do Imposto de Renda é urgente, como forma de promover “a desoneração dos mais humildes”.
LULA – “Neste País, quem paga imposto de renda de verdade é o assalariado. Quem ganha R$ 3 mil paga mais do que quem recebe R$ 100 mil. Prometi e vou garantir isenção de imposto de renda pra quem ganha até R$ 5 mil”, assegurou o Presidente da República.
Supremo – Após plenária com Lula, os dirigentes tiveram audiência com a ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal, o alvo mais atacado pelos terroristas bolsonaristas dia 8 de janeiro.
VIA AGÊNCIA SINDICAL
Bolsonaro passou quatro anos e nunca recebeu os sindicalistas. Já Lula, no 18º dia de seu governo, realizou plenária com todas as Centrais Sindicais, no Palácio do Planalto, nesta quarta. Ele falou: “Vocês não têm aqui apenas um presidente da República, mas um sindicalista que virou presidente da República do Brasil por causa de vocês”.
No palco, presidentes de 10 Centrais Sindicais e uma plenária lotada de dirigentes, de todo o País. Os representantes das Centrais falaram no evento, de acordo com tema previamente tratado entre as próprias entidades.
Ministro do Trabalho, Luiz Marinho comandará o Grupo de Trabalho, com a participação dos sindicalistas. “A ideia é estimular a participação sindical nos debates sobre salário mínimo e outras questões de interesse da classe trabalhadora”, afirmou. Para Adilson Araújo, da CTB, “essa questão não pode ser pautada pelo Deus mercado, porque foi o que ocorreu nos governos Temer e Bolsonaro, com graves prejuízos para os trabalhadores”.
Emprego – Segundo Sérgio Nobre, da CUT, “o novo Ministério deve atuar em conjunto com outras Pastas, a fim de gerar novos postos de trabalho, proteger o emprego e reduzir o nível de precariedade existente”.
A questão do emprego também foi lembrada por Ricardo Patah, da UGT. Ele citou a situação dos trabalhadores de aplicativo, observando “que essa parcela representa a imensa massa submetida hoje a condições precárias e de exploração”.
Força – Miguel Torres, presidente da Força Sindical, defendeu um novo modelo de negociação coletiva. Para ele, as assembleias devem ser soberanas, “propiciando ao trabalhador decidir sobre as políticas de seu Sindicato e o custeio das entidades”.
Imposto – O presidente em exercício da Nova Central, Moacyr Tesch Auersvald, o reajuste na tabela do Imposto de Renda é urgente, como forma de promover “a desoneração dos mais humildes”.
LULA – “Neste País, quem paga imposto de renda de verdade é o assalariado. Quem ganha R$ 3 mil paga mais do que quem recebe R$ 100 mil. Prometi e vou garantir isenção de imposto de renda pra quem ganha até R$ 5 mil”, assegurou o Presidente da República.
Supremo – Após plenária com Lula, os dirigentes tiveram audiência com a ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal, o alvo mais atacado pelos terroristas bolsonaristas dia 8 de janeiro.
VIA AGÊNCIA SINDICAL
Bolsonaro passou quatro anos e nunca recebeu os sindicalistas. Já Lula, no 18º dia de seu governo, realizou plenária com todas as Centrais Sindicais, no Palácio do Planalto, nesta quarta. Ele falou: “Vocês não têm aqui apenas um presidente da República, mas um sindicalista que virou presidente da República do Brasil por causa de vocês”.
No palco, presidentes de 10 Centrais Sindicais e uma plenária lotada de dirigentes, de todo o País. Os representantes das Centrais falaram no evento, de acordo com tema previamente tratado entre as próprias entidades.
Ministro do Trabalho, Luiz Marinho comandará o Grupo de Trabalho, com a participação dos sindicalistas. “A ideia é estimular a participação sindical nos debates sobre salário mínimo e outras questões de interesse da classe trabalhadora”, afirmou. Para Adilson Araújo, da CTB, “essa questão não pode ser pautada pelo Deus mercado, porque foi o que ocorreu nos governos Temer e Bolsonaro, com graves prejuízos para os trabalhadores”.
Emprego – Segundo Sérgio Nobre, da CUT, “o novo Ministério deve atuar em conjunto com outras Pastas, a fim de gerar novos postos de trabalho, proteger o emprego e reduzir o nível de precariedade existente”.
A questão do emprego também foi lembrada por Ricardo Patah, da UGT. Ele citou a situação dos trabalhadores de aplicativo, observando “que essa parcela representa a imensa massa submetida hoje a condições precárias e de exploração”.
Força – Miguel Torres, presidente da Força Sindical, defendeu um novo modelo de negociação coletiva. Para ele, as assembleias devem ser soberanas, “propiciando ao trabalhador decidir sobre as políticas de seu Sindicato e o custeio das entidades”.
Imposto – O presidente em exercício da Nova Central, Moacyr Tesch Auersvald, o reajuste na tabela do Imposto de Renda é urgente, como forma de promover “a desoneração dos mais humildes”.
LULA – “Neste País, quem paga imposto de renda de verdade é o assalariado. Quem ganha R$ 3 mil paga mais do que quem recebe R$ 100 mil. Prometi e vou garantir isenção de imposto de renda pra quem ganha até R$ 5 mil”, assegurou o Presidente da República.
Supremo – Após plenária com Lula, os dirigentes tiveram audiência com a ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal, o alvo mais atacado pelos terroristas bolsonaristas dia 8 de janeiro.
VIA AGÊNCIA SINDICAL