São Paulo
Federação dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo
O VI Encontro Nacional dos Frentistas foram retomadas nesta manhã, dia 25, para discutir “Reforma Sindical”, um dos temas mais polêmicos no mundo do trabalho atualmente.
O segundo dia do evento, realizado pela Fenepospetro e pela Fepospetro-SP, em Brasília, foi reaberto pelo presidente da Federação Nacional, Eusébio Luis Pinto Neto.
A discussão sobre uma eventual reforma do sistema de representação sindical, derivado da famigerada reforma sindical do governo Temer, foi coordenado pelo presidente da Fepospetro, Luiz Arraes.
Moacyr Tesch, presidente da NCST, avaliou o momento político que, segundo ele, não favorece nossas lutas no Parlamento. Ele defendeu como, mais urgente, atuar em outros campos para avançar na garantia das negociações, na realização de acordos coletivos, no retorno da ultratividade, entre outras bandeiras.
Via Fenepospetro
O experiente sindicalista argumentou: “Em razão da força patronal no Senado e na Câmara, corremos um alto risco de não obter os avanços que os trabalhadores almejam.”
Entre os palestrantes, participaram da discussão o assessor jurídico da Força Sindical, César Augusto de Mello; e o presidente da UGT no Distrito Federal, Nilton Batista.
Fortalecimento – Segundo o presidente da Fepospetro, Eusébio Luís Pinto, o debate sobre a reforma sindical serve de alerta à categoria. Ele diz: “Esclarece os dirigentes sobre os caminhos que possam efetivamente levar ao fortalecimento dos nossos Sindicatos”.
Para o presidente da Fepospetro, Luiz Arraes, o mais importante para os trabalhadores eh a garantia de melhores salários, diretos e condições dignas de trabalho. “Não sei porque insistem tanto na ideia de que eh necessário fazer uma ampla reforma sindical no Brasil. O mais importante eh mobilizar os trabalhadores na luta por mais direitos”, disse.
Cerca de 150 dirigentes frentistas, lideranças políticas e especialistas participam do evento, que tem como tema “Lutar e resistir por mais justiça no mundo do trabalho”.
Os temas mais relevantes para a categoria, formada por cerca de 500 mil trabalhadores atuando em praticamente todas as cidades e rodovias brasileiras, seguem até o final desta sexta-feira (25).
O VI Encontro Nacional dos Frentistas foram retomadas nesta manhã, dia 25, para discutir “Reforma Sindical”, um dos temas mais polêmicos no mundo do trabalho atualmente.
O segundo dia do evento, realizado pela Fenepospetro e pela Fepospetro-SP, em Brasília, foi reaberto pelo presidente da Federação Nacional, Eusébio Luis Pinto Neto.
A discussão sobre uma eventual reforma do sistema de representação sindical, derivado da famigerada reforma sindical do governo Temer, foi coordenado pelo presidente da Fepospetro, Luiz Arraes.
Moacyr Tesch, presidente da NCST, avaliou o momento político que, segundo ele, não favorece nossas lutas no Parlamento. Ele defendeu como, mais urgente, atuar em outros campos para avançar na garantia das negociações, na realização de acordos coletivos, no retorno da ultratividade, entre outras bandeiras.
Via Fenepospetro
O experiente sindicalista argumentou: “Em razão da força patronal no Senado e na Câmara, corremos um alto risco de não obter os avanços que os trabalhadores almejam.”
Entre os palestrantes, participaram da discussão o assessor jurídico da Força Sindical, César Augusto de Mello; e o presidente da UGT no Distrito Federal, Nilton Batista.
Fortalecimento – Segundo o presidente da Fepospetro, Eusébio Luís Pinto, o debate sobre a reforma sindical serve de alerta à categoria. Ele diz: “Esclarece os dirigentes sobre os caminhos que possam efetivamente levar ao fortalecimento dos nossos Sindicatos”.
Para o presidente da Fepospetro, Luiz Arraes, o mais importante para os trabalhadores eh a garantia de melhores salários, diretos e condições dignas de trabalho. “Não sei porque insistem tanto na ideia de que eh necessário fazer uma ampla reforma sindical no Brasil. O mais importante eh mobilizar os trabalhadores na luta por mais direitos”, disse.
Cerca de 150 dirigentes frentistas, lideranças políticas e especialistas participam do evento, que tem como tema “Lutar e resistir por mais justiça no mundo do trabalho”.
Os temas mais relevantes para a categoria, formada por cerca de 500 mil trabalhadores atuando em praticamente todas as cidades e rodovias brasileiras, seguem até o final desta sexta-feira (25).
O VI Encontro Nacional dos Frentistas foram retomadas nesta manhã, dia 25, para discutir “Reforma Sindical”, um dos temas mais polêmicos no mundo do trabalho atualmente.
O segundo dia do evento, realizado pela Fenepospetro e pela Fepospetro-SP, em Brasília, foi reaberto pelo presidente da Federação Nacional, Eusébio Luis Pinto Neto.
A discussão sobre uma eventual reforma do sistema de representação sindical, derivado da famigerada reforma sindical do governo Temer, foi coordenado pelo presidente da Fepospetro, Luiz Arraes.
Moacyr Tesch, presidente da NCST, avaliou o momento político que, segundo ele, não favorece nossas lutas no Parlamento. Ele defendeu como, mais urgente, atuar em outros campos para avançar na garantia das negociações, na realização de acordos coletivos, no retorno da ultratividade, entre outras bandeiras.
Via Fenepospetro
O experiente sindicalista argumentou: “Em razão da força patronal no Senado e na Câmara, corremos um alto risco de não obter os avanços que os trabalhadores almejam.”
Entre os palestrantes, participaram da discussão o assessor jurídico da Força Sindical, César Augusto de Mello; e o presidente da UGT no Distrito Federal, Nilton Batista.
Fortalecimento – Segundo o presidente da Fepospetro, Eusébio Luís Pinto, o debate sobre a reforma sindical serve de alerta à categoria. Ele diz: “Esclarece os dirigentes sobre os caminhos que possam efetivamente levar ao fortalecimento dos nossos Sindicatos”.
Para o presidente da Fepospetro, Luiz Arraes, o mais importante para os trabalhadores eh a garantia de melhores salários, diretos e condições dignas de trabalho. “Não sei porque insistem tanto na ideia de que eh necessário fazer uma ampla reforma sindical no Brasil. O mais importante eh mobilizar os trabalhadores na luta por mais direitos”, disse.
Cerca de 150 dirigentes frentistas, lideranças políticas e especialistas participam do evento, que tem como tema “Lutar e resistir por mais justiça no mundo do trabalho”.
Os temas mais relevantes para a categoria, formada por cerca de 500 mil trabalhadores atuando em praticamente todas as cidades e rodovias brasileiras, seguem até o final desta sexta-feira (25).
