A concentração de renda nas mãos de uma pequena elite e a pobreza da imensa maioria da população ainda são os principais problemas nacionais. Por isso, Lula faz um chamamento nacional de combate a essa situação. Ele quer ampliar a frente política que o elegeu, engajando o máximo de brasileiros nessa tarefa.
Primeiro mandato – Quando assumiu o primeiro mandato, em janeiro de 2003, Luiz Inácio Lula da Silva lançou o programa nacional contra a fome – “Fome Zero”. Em seus oito anos de governo, a iniciativa teve êxito, por meio da geração de empregos, do Bolsa-Família e outras medidas administrativas.
Agora, em 1º de janeiro de 2023, ou seja, 20 anos depois, Lula volta a martelar nessa tecla, pois o governo Bolsonaro aprofundou a pobreza e cerca de 30 milhões de brasileiros passam fome atualmente.
Na posse, ele falou: “Construímos uma frente ampla não só pra vencer as eleições. Mas pra somar esforços nacionais contras as desigualdades econômicas, sociais, na educação e em outros setores vitais para os brasileiros”.
Salário mínimo – Uma das maneiras de elevar a renda dos brasileiros é com a retomada da política de aumento real para o salário mínimo. Cerca de 38 milhões de brasileiros recebem o mínimo, sejam da ativa ou aposentados e pensionistas. Essa é uma das principais bandeiras do sindicalismo, conforme documento da Conclat, aprovado abril passado.
Miguel Torres – Vai nessa linha o artigo de Miguel Torres, presidente nacional da Força Sindical, publicado na Folha de S. Paulo de hoje (3 de janeiro). Ele escreve: “Vamos trabalhar juntos neste 2023, visando consolidar e ampliar as nossas conquistas. Fortalecer o movimento sindical, lutar pelo crescimento econômico, com distribuição de renda e valorização dos servidores públicos”.
Rumo certo – Para o presidente dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, Josinaldo José de Barros (Cabeça), “Lula começou com o pé direito”. Cabeça comenta: “A cerimônia de posse, com a passagem da faixa presidencial por um grupo de brasileiros simples, mostra a diferença entre um governo de face humana e o que acaba de sair, após afundar o Brasil”.
Cabeça completa: “O governo é do nosso lado. Mas os banqueiros e o grande capital vão tentar atrair para o lado deles. O sindicalismo e a classe trabalhadora vão ficar atentos e mobilizados. Bolsonarismo, nunca mais!”
Marinho – Nesta terça, toma posse Luiz Marinho, novo Ministro do Trabalho. Uma das tarefas é reconstruir o Ministério, fechado e mutilado pelo governo Bolsonaro. O ministro é metalúrgico do ABC e tem muita proximidade com o presidente Lula, que também foi metalúrgico em São Bernardo do Campo.
MAIS – Sites das Centrais Sindicais e do Diap.
A concentração de renda nas mãos de uma pequena elite e a pobreza da imensa maioria da população ainda são os principais problemas nacionais. Por isso, Lula faz um chamamento nacional de combate a essa situação. Ele quer ampliar a frente política que o elegeu, engajando o máximo de brasileiros nessa tarefa.
Primeiro mandato – Quando assumiu o primeiro mandato, em janeiro de 2003, Luiz Inácio Lula da Silva lançou o programa nacional contra a fome – “Fome Zero”. Em seus oito anos de governo, a iniciativa teve êxito, por meio da geração de empregos, do Bolsa-Família e outras medidas administrativas.
Agora, em 1º de janeiro de 2023, ou seja, 20 anos depois, Lula volta a martelar nessa tecla, pois o governo Bolsonaro aprofundou a pobreza e cerca de 30 milhões de brasileiros passam fome atualmente.
Na posse, ele falou: “Construímos uma frente ampla não só pra vencer as eleições. Mas pra somar esforços nacionais contras as desigualdades econômicas, sociais, na educação e em outros setores vitais para os brasileiros”.
Salário mínimo – Uma das maneiras de elevar a renda dos brasileiros é com a retomada da política de aumento real para o salário mínimo. Cerca de 38 milhões de brasileiros recebem o mínimo, sejam da ativa ou aposentados e pensionistas. Essa é uma das principais bandeiras do sindicalismo, conforme documento da Conclat, aprovado abril passado.
Miguel Torres – Vai nessa linha o artigo de Miguel Torres, presidente nacional da Força Sindical, publicado na Folha de S. Paulo de hoje (3 de janeiro). Ele escreve: “Vamos trabalhar juntos neste 2023, visando consolidar e ampliar as nossas conquistas. Fortalecer o movimento sindical, lutar pelo crescimento econômico, com distribuição de renda e valorização dos servidores públicos”.
Rumo certo – Para o presidente dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, Josinaldo José de Barros (Cabeça), “Lula começou com o pé direito”. Cabeça comenta: “A cerimônia de posse, com a passagem da faixa presidencial por um grupo de brasileiros simples, mostra a diferença entre um governo de face humana e o que acaba de sair, após afundar o Brasil”.
Cabeça completa: “O governo é do nosso lado. Mas os banqueiros e o grande capital vão tentar atrair para o lado deles. O sindicalismo e a classe trabalhadora vão ficar atentos e mobilizados. Bolsonarismo, nunca mais!”
Marinho – Nesta terça, toma posse Luiz Marinho, novo Ministro do Trabalho. Uma das tarefas é reconstruir o Ministério, fechado e mutilado pelo governo Bolsonaro. O ministro é metalúrgico do ABC e tem muita proximidade com o presidente Lula, que também foi metalúrgico em São Bernardo do Campo.
MAIS – Sites das Centrais Sindicais e do Diap.
A concentração de renda nas mãos de uma pequena elite e a pobreza da imensa maioria da população ainda são os principais problemas nacionais. Por isso, Lula faz um chamamento nacional de combate a essa situação. Ele quer ampliar a frente política que o elegeu, engajando o máximo de brasileiros nessa tarefa.
Primeiro mandato – Quando assumiu o primeiro mandato, em janeiro de 2003, Luiz Inácio Lula da Silva lançou o programa nacional contra a fome – “Fome Zero”. Em seus oito anos de governo, a iniciativa teve êxito, por meio da geração de empregos, do Bolsa-Família e outras medidas administrativas.
Agora, em 1º de janeiro de 2023, ou seja, 20 anos depois, Lula volta a martelar nessa tecla, pois o governo Bolsonaro aprofundou a pobreza e cerca de 30 milhões de brasileiros passam fome atualmente.
Na posse, ele falou: “Construímos uma frente ampla não só pra vencer as eleições. Mas pra somar esforços nacionais contras as desigualdades econômicas, sociais, na educação e em outros setores vitais para os brasileiros”.
Salário mínimo – Uma das maneiras de elevar a renda dos brasileiros é com a retomada da política de aumento real para o salário mínimo. Cerca de 38 milhões de brasileiros recebem o mínimo, sejam da ativa ou aposentados e pensionistas. Essa é uma das principais bandeiras do sindicalismo, conforme documento da Conclat, aprovado abril passado.
Miguel Torres – Vai nessa linha o artigo de Miguel Torres, presidente nacional da Força Sindical, publicado na Folha de S. Paulo de hoje (3 de janeiro). Ele escreve: “Vamos trabalhar juntos neste 2023, visando consolidar e ampliar as nossas conquistas. Fortalecer o movimento sindical, lutar pelo crescimento econômico, com distribuição de renda e valorização dos servidores públicos”.
Rumo certo – Para o presidente dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, Josinaldo José de Barros (Cabeça), “Lula começou com o pé direito”. Cabeça comenta: “A cerimônia de posse, com a passagem da faixa presidencial por um grupo de brasileiros simples, mostra a diferença entre um governo de face humana e o que acaba de sair, após afundar o Brasil”.
Cabeça completa: “O governo é do nosso lado. Mas os banqueiros e o grande capital vão tentar atrair para o lado deles. O sindicalismo e a classe trabalhadora vão ficar atentos e mobilizados. Bolsonarismo, nunca mais!”
Marinho – Nesta terça, toma posse Luiz Marinho, novo Ministro do Trabalho. Uma das tarefas é reconstruir o Ministério, fechado e mutilado pelo governo Bolsonaro. O ministro é metalúrgico do ABC e tem muita proximidade com o presidente Lula, que também foi metalúrgico em São Bernardo do Campo.
MAIS – Sites das Centrais Sindicais e do Diap.