Convocada por Luiz Arraes, presidente da Federação dos Frentistas de SP, a reunião teve a presença de dirigentes dos dezoito sindicatos filiados, e foi realizada na sede da entidade, em SP, na terça-feira (17).
O grupo fez um balanço da Audiência Pública realizada no último dia 10, em Brasília, em defesa da Lei 9.956/2000, que proíbe o autosserviço nos postos de combustíveis. O setor gera atualmente mais de 500 mil empregos, que encontram-se ameaçados por projetos de Lei apresentados por parlamentares dos partidos Novo-SP e Dem-GO.
Luiz Arraes, durante a audiência, explicou que o frentista representa menos de 2% do custo operacional das empresas, e afirmou que autosserviço amplia o risco de acidentes. “Temos que lembrar que é uma área perigosa, de explosão e etc. Não vai agilizar o abastecimento e não vai reduzir o preço do combustível; criticou.
Outro assunto discutido na reunião da Fepospetro, em SP, foi o andamento das assembleias da campanha salarial 2020, que envolve cem mil trabalhadores com data-base em 1° de março. “Sabemos que as dificuldades serão ainda maiores, mas, com unidade e trabalho, cumpriremos mais uma vez o nosso compromisso histórico com a preservação integral da Convenção Coletiva de Trabalho”, disse. O grupo se reunirá novamente após o dia 15 de janeiro, para a consolidação das reivindicações, que vêm sendo deliberadas pelo trabalhadores, através dos dezoito sindicatos. O passo seguinte será a apresentação do documento aos patrões, representado pelas entidades Sincopetro, Recap, Resan e Regran.
*Leila de Oliveira
Convocada por Luiz Arraes, presidente da Federação dos Frentistas de SP, a reunião teve a presença de dirigentes dos dezoito sindicatos filiados, e foi realizada na sede da entidade, em SP, na terça-feira (17).
O grupo fez um balanço da Audiência Pública realizada no último dia 10, em Brasília, em defesa da Lei 9.956/2000, que proíbe o autosserviço nos postos de combustíveis. O setor gera atualmente mais de 500 mil empregos, que encontram-se ameaçados por projetos de Lei apresentados por parlamentares dos partidos Novo-SP e Dem-GO.
Luiz Arraes, durante a audiência, explicou que o frentista representa menos de 2% do custo operacional das empresas, e afirmou que autosserviço amplia o risco de acidentes. “Temos que lembrar que é uma área perigosa, de explosão e etc. Não vai agilizar o abastecimento e não vai reduzir o preço do combustível; criticou.
Outro assunto discutido na reunião da Fepospetro, em SP, foi o andamento das assembleias da campanha salarial 2020, que envolve cem mil trabalhadores com data-base em 1° de março. “Sabemos que as dificuldades serão ainda maiores, mas, com unidade e trabalho, cumpriremos mais uma vez o nosso compromisso histórico com a preservação integral da Convenção Coletiva de Trabalho”, disse. O grupo se reunirá novamente após o dia 15 de janeiro, para a consolidação das reivindicações, que vêm sendo deliberadas pelo trabalhadores, através dos dezoito sindicatos. O passo seguinte será a apresentação do documento aos patrões, representado pelas entidades Sincopetro, Recap, Resan e Regran.
*Leila de Oliveira
Convocada por Luiz Arraes, presidente da Federação dos Frentistas de SP, a reunião teve a presença de dirigentes dos dezoito sindicatos filiados, e foi realizada na sede da entidade, em SP, na terça-feira (17).
O grupo fez um balanço da Audiência Pública realizada no último dia 10, em Brasília, em defesa da Lei 9.956/2000, que proíbe o autosserviço nos postos de combustíveis. O setor gera atualmente mais de 500 mil empregos, que encontram-se ameaçados por projetos de Lei apresentados por parlamentares dos partidos Novo-SP e Dem-GO.
Luiz Arraes, durante a audiência, explicou que o frentista representa menos de 2% do custo operacional das empresas, e afirmou que autosserviço amplia o risco de acidentes. “Temos que lembrar que é uma área perigosa, de explosão e etc. Não vai agilizar o abastecimento e não vai reduzir o preço do combustível; criticou.
Outro assunto discutido na reunião da Fepospetro, em SP, foi o andamento das assembleias da campanha salarial 2020, que envolve cem mil trabalhadores com data-base em 1° de março. “Sabemos que as dificuldades serão ainda maiores, mas, com unidade e trabalho, cumpriremos mais uma vez o nosso compromisso histórico com a preservação integral da Convenção Coletiva de Trabalho”, disse. O grupo se reunirá novamente após o dia 15 de janeiro, para a consolidação das reivindicações, que vêm sendo deliberadas pelo trabalhadores, através dos dezoito sindicatos. O passo seguinte será a apresentação do documento aos patrões, representado pelas entidades Sincopetro, Recap, Resan e Regran.
*Leila de Oliveira