Na manhã deste domingo (28), Felipe Moreira Silva, um frentista de 26 anos, foi assassinado a tiros em seu local de trabalho, um posto de combustível no bairro São Francisco, em Curitiba. O crime ocorreu após uma briga com um cliente, que retornou armado ao local após uma discussão anterior. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando o caso, sob a supervisão da delegada Aline Manzatto.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná, por volta das 4h30 da manhã, um cliente foi até o posto de combustível com um galão, solicitando que fosse abastecido. Felipe informou que não poderia vender o combustível no recipiente, conforme determina uma lei nacional que proíbe o uso de galões e outros recipientes inadequados para esse fim. O cliente deixou o local, mas retornou minutos depois em seu carro e iniciou uma briga física com Felipe, indo embora novamente logo em seguida.
Cerca de uma hora depois, o cliente voltou a pé, desta vez armado, e disparou duas vezes contra Felipe, que morreu no local. Segundo a polícia, o suspeito ainda tentou atirar em outras pessoas presentes no posto, mas a arma falhou. A identidade do suspeito já foi identificada através das câmeras de segurança da região, mas ainda não foi divulgada. As investigações continuam para localizar e prender o responsável pelo crime.
Casos de violência contra trabalhadores em postos de combustível têm sido uma preocupação crescente em Curitiba. No mês passado, um frentista do Auto Posto Mateus Leme sofreu graves ferimentos após ser agredido com uma garrafa por um cliente insatisfeito. Esses incidentes destacam a exposição dos trabalhadores a riscos constantes durante o desempenho de suas funções.
O Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e de Lojas de Conveniências de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral (Sinpospetro) tem denunciado repetidamente a escalada de violência e a falta de medidas de segurança adequadas para proteger os frentistas. Em nota divulgada após o assassinato de Felipe, o sindicato expressou indignação e cobrou providências das autoridades e do setor de combustíveis para garantir a segurança dos trabalhadores.
“Apelamos, mais uma vez, para que as autoridades públicas e o setor econômico de revenda de combustíveis e de derivados de petróleo adotem medidas para proteger a vida da categoria frentista”, diz a nota. “Basta de agressões e de violência continuada. O sindicato exige a punição e vai lutar por todos os meios para a punição exemplar do criminoso”, enfatiza.
Em um vídeo, o presidente do Sinpospetro Curitiba, Lairson Senna, pediu que as autoridades encontrem e punam o assassino. Ele destacou a necessidade de medidas de segurança para que os frentistas possam trabalhar em paz e sustentar suas famílias.
Fonte: Brasil de Fato
Imagens: Reprodução BPC e Redes Sociais
Na manhã deste domingo (28), Felipe Moreira Silva, um frentista de 26 anos, foi assassinado a tiros em seu local de trabalho, um posto de combustível no bairro São Francisco, em Curitiba. O crime ocorreu após uma briga com um cliente, que retornou armado ao local após uma discussão anterior. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando o caso, sob a supervisão da delegada Aline Manzatto.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná, por volta das 4h30 da manhã, um cliente foi até o posto de combustível com um galão, solicitando que fosse abastecido. Felipe informou que não poderia vender o combustível no recipiente, conforme determina uma lei nacional que proíbe o uso de galões e outros recipientes inadequados para esse fim. O cliente deixou o local, mas retornou minutos depois em seu carro e iniciou uma briga física com Felipe, indo embora novamente logo em seguida.
Cerca de uma hora depois, o cliente voltou a pé, desta vez armado, e disparou duas vezes contra Felipe, que morreu no local. Segundo a polícia, o suspeito ainda tentou atirar em outras pessoas presentes no posto, mas a arma falhou. A identidade do suspeito já foi identificada através das câmeras de segurança da região, mas ainda não foi divulgada. As investigações continuam para localizar e prender o responsável pelo crime.
Casos de violência contra trabalhadores em postos de combustível têm sido uma preocupação crescente em Curitiba. No mês passado, um frentista do Auto Posto Mateus Leme sofreu graves ferimentos após ser agredido com uma garrafa por um cliente insatisfeito. Esses incidentes destacam a exposição dos trabalhadores a riscos constantes durante o desempenho de suas funções.
O Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e de Lojas de Conveniências de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral (Sinpospetro) tem denunciado repetidamente a escalada de violência e a falta de medidas de segurança adequadas para proteger os frentistas. Em nota divulgada após o assassinato de Felipe, o sindicato expressou indignação e cobrou providências das autoridades e do setor de combustíveis para garantir a segurança dos trabalhadores.
“Apelamos, mais uma vez, para que as autoridades públicas e o setor econômico de revenda de combustíveis e de derivados de petróleo adotem medidas para proteger a vida da categoria frentista”, diz a nota. “Basta de agressões e de violência continuada. O sindicato exige a punição e vai lutar por todos os meios para a punição exemplar do criminoso”, enfatiza.
Em um vídeo, o presidente do Sinpospetro Curitiba, Lairson Senna, pediu que as autoridades encontrem e punam o assassino. Ele destacou a necessidade de medidas de segurança para que os frentistas possam trabalhar em paz e sustentar suas famílias.
Fonte: Brasil de Fato
Imagens: Reprodução BPC e Redes Sociais
Na manhã deste domingo (28), Felipe Moreira Silva, um frentista de 26 anos, foi assassinado a tiros em seu local de trabalho, um posto de combustível no bairro São Francisco, em Curitiba. O crime ocorreu após uma briga com um cliente, que retornou armado ao local após uma discussão anterior. A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está investigando o caso, sob a supervisão da delegada Aline Manzatto.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná, por volta das 4h30 da manhã, um cliente foi até o posto de combustível com um galão, solicitando que fosse abastecido. Felipe informou que não poderia vender o combustível no recipiente, conforme determina uma lei nacional que proíbe o uso de galões e outros recipientes inadequados para esse fim. O cliente deixou o local, mas retornou minutos depois em seu carro e iniciou uma briga física com Felipe, indo embora novamente logo em seguida.
Cerca de uma hora depois, o cliente voltou a pé, desta vez armado, e disparou duas vezes contra Felipe, que morreu no local. Segundo a polícia, o suspeito ainda tentou atirar em outras pessoas presentes no posto, mas a arma falhou. A identidade do suspeito já foi identificada através das câmeras de segurança da região, mas ainda não foi divulgada. As investigações continuam para localizar e prender o responsável pelo crime.
Casos de violência contra trabalhadores em postos de combustível têm sido uma preocupação crescente em Curitiba. No mês passado, um frentista do Auto Posto Mateus Leme sofreu graves ferimentos após ser agredido com uma garrafa por um cliente insatisfeito. Esses incidentes destacam a exposição dos trabalhadores a riscos constantes durante o desempenho de suas funções.
O Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e de Lojas de Conveniências de Curitiba, Região Metropolitana e Litoral (Sinpospetro) tem denunciado repetidamente a escalada de violência e a falta de medidas de segurança adequadas para proteger os frentistas. Em nota divulgada após o assassinato de Felipe, o sindicato expressou indignação e cobrou providências das autoridades e do setor de combustíveis para garantir a segurança dos trabalhadores.
“Apelamos, mais uma vez, para que as autoridades públicas e o setor econômico de revenda de combustíveis e de derivados de petróleo adotem medidas para proteger a vida da categoria frentista”, diz a nota. “Basta de agressões e de violência continuada. O sindicato exige a punição e vai lutar por todos os meios para a punição exemplar do criminoso”, enfatiza.
Em um vídeo, o presidente do Sinpospetro Curitiba, Lairson Senna, pediu que as autoridades encontrem e punam o assassino. Ele destacou a necessidade de medidas de segurança para que os frentistas possam trabalhar em paz e sustentar suas famílias.
Fonte: Brasil de Fato
Imagens: Reprodução BPC e Redes Sociais